sábado, 22 de março de 2008

..:: THE ADVENTURES IN PARÁ ::..

CAPÍTULO I – DA DESPEDIDA ÀS NUVENS; DAS NUVENS AO INFERNO TROPICAL (vira a esquerda)



[...] mas o Rio Grande do Sul são as raízes... Sinto falta física do perfume dos campos onde me criei. Chama-se saudade o perfume da terra, o aroma vivo na memória olfativa.
Mirtia Galloti



É impressionante como se despedir das pessoas é sempre mais difícil do que imaginamos. Por mais frios que queiramos ser, ou por mais carência de sentimentos que queiramos ter nessas horas, a despedida sempre é difícil!
Mas nada que 6 horas dentro de um avião não cure. E como é estranho a maneira como as pessoas reagem dentro de um avião. Primeiro que todos fazem uma cara de como estivessem indo para um matadouro. As que temem a decolagem tremem, as que estão acostumadas relaxam de tal forma que fazem aquela que estava com medo ficar com mais medo ainda. Mas comentários a parte, foi uma viagem esplêndida. O aeroporto de Brasília é o lugar com maior variações de rostos que eu já vi; de japoneses a caboclos; de franceses a africanos. Sinceramente pensei que estava numa convenção da ONU. Mas a passagem lá foi rápida, e logo já estava em outro vôo com destino ao Pará. Mais duas horas sentado naquela poltrona pseudo-reclinável, e chego ao local mais quente e úmido que já vi na minha vida: Belém.
Pelos deuses, o que São Pedro fez aqui??? Lavou esse lugar e ta deixando secar ao relento? A umidade aqui é uma coisa fora do comum. Não é a toa que a maioria das pessoas pintam a casas de verde. Ah, não é pintura, é o bolor excessivo que toma conta!

Um comentário:

Darthmello disse...

"Welcome to the jungle
We got fun 'n' games
We got everything you want
Honey we know the names
We are the people that can find
Whatever you may need
If you got the money honey
We got your disease"