PRÓLOGO
[...] quem sabe faz a hora, não espera acontecer.
Geraldo Vandré – Pra não dizer que não falei das flores.
Geraldo Vandré – Pra não dizer que não falei das flores.

De 2003 em diante, tenho andado, diariamente, de montanha russa. 2004 estava subindo, vagarosamente no carrinho e caindo com toda a velocidade que o impulso poderia fornecer.
2005 foi a plenitude dos aprendizados; desde o mico profissional de passar dois meses num lugar onde eu não deveria estar por uma falta absurda de tempo, até a grande escalada dada em conhecimentos computacionais.
2006 não foi diferente, mas foi a entrada no looping da montanha russa; um looping que demorei um ano e 10 meses pra concluir. Desde estresses familiares à estresses profissionais, esse foi o looping derradeiro pra mim e hoje compreendo perfeitamente minha travessia nele.
2007, ainda de cabeça para baixo, vi muitas situações que fizeram eu refletir a maneira que eu lidava com as situações e lidava com as pessoas. Muitos dos acompanhantes que estavam no carrinho caíram quando estávamos no alto do looping, e vi tudo de perto. Vi além, pois vi quem os acudia lá embaixo.
Mas 2008 chegou, e terminei o looping, da mesma maneira que o carrinho completou seu ciclo e parou. E como em todo fim de montanha russa, tive que tomar uma decisão: continuar no carrinho ou descer e ir pra outro brinquedo. Não titubeei em sair daquela montanha russa, mas meu plano era maior. Queria uma montanha russa mais alta!!!
E assim foi; vim para uma montanha russa chamada Pará. E é aqui que começa nossa aventura, amiguinhos (tirei isso do He-Man, mas paciência). Aqui começa As Aventuras no Pará.
Um comentário:
Impressionante esse pessoal bocaberta que cai nos loopings... espero que tenham aprendiado a se segurar.
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